O
preciso e misterioso momento em que se encontram dois livros de capa amarela
(ou para um contributo difuso ao entendimento da edição contemporânea, entre
crise e crítica).
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/03718797093bd128e8e3cf939f8c44b944655bc7471d0d68c8eb3b3477ee5ece/oPrecioso_PT_montagem_0.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/f66480b9d25dabfd8c4161929944922a32f47c773e57e142a21f36cf36f2ce7a/ERA_PT_montagem.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/239d248986b927fb701ad57490da8bf84225118e8100168a277b8adf2fc811ac/ERA_PT_montagem2.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/859300edef7114fb370eb969d7d978b19bbb5389c006f8af3858f2c4b9c74f0a/ERA_PT_montagem3.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/305d086702a6deae050c323a044efc2646083d5069e4eb7fce64909cf918c224/ERA_PT_montagem4.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/a9b5ccdde7fdcee044e76f731ea723f5251d5bffc1dc74db374620d48f280c86/ERA_PT_montagem5.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/2d0be38782aacd096703b6f81ffbd78819ba0eb68dda3774c60398d08cc5a9df/ERA_PT_montagem6.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/2a5f47504b67552c2601dda61c769030d12190513c29e5a01c9318707071ce39/ERA_PT_montagem7.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/f03f7a0e3c9b08012a738e165a49a4eee48e1302914877c00d973d9dac3fc15c/ERA_PT_montagem8.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/279f755e9eabf76e9becad300909836f8bee15a132285c4a75e161b8a1c9bdfc/ERA_PT_montagem9.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/c6a398925b20dd7de91f5a745782e9a8a1e2806cc03b83c01d199f3f3fd81e23/ERA_PT_montagem10.jpg)
Entre política e ideologia, ensaio e ficção, contracorrente
e conta corrente, texto principal, nota e meta nota, aceitemos o pretexto para viajarmos
até à origem da palavra «crítica», como acção que coloca em crise, e da relação
desta com um dos seus agentes – as práticas editoriais.
Tendo por cenário a crise, posicionemo-nos diante da publicação própria e da publicação financeiramente assistida, da autoridade do autor e do Estado, do livro que nunca se fez (os Pensamentos de Joubert, Le Livre de Mallarmé, O Livro do Desassossego de Pessoa, entre outros) e dos livros que poderiam nunca ter sido feitos.
Queira o leitor aceitar o convite para este «texto-desvio» que se inicia com uma peripécia pessoal num universo particular da economia do livro.
Tendo por cenário a crise, posicionemo-nos diante da publicação própria e da publicação financeiramente assistida, da autoridade do autor e do Estado, do livro que nunca se fez (os Pensamentos de Joubert, Le Livre de Mallarmé, O Livro do Desassossego de Pessoa, entre outros) e dos livros que poderiam nunca ter sido feitos.
Queira o leitor aceitar o convite para este «texto-desvio» que se inicia com uma peripécia pessoal num universo particular da economia do livro.