House on demand — a publicação como construção.
It transpires that twentieth-century architecture is eventually
dominated not so much by voice, picture or personality as by an explosive
industrialization of the printed architectural page.
Peter Eisenman e Rem Koolhaas (2009). Super-Critical. AA Words, AA Publications.
O workshop House on demand observou a publicação como uma outra possibilidade de escrita ou de construção em arquitectura, entendendo-a como potenciadora de um discurso crítico, reflexivo, especulativo, conceptual, experimental. Tendo por arquétipo a casa, House on Demand traçou paralelos entre publicação e projecto arquitectónico, entre arquitectura da página e construção arquitectónica. As coordenadas foram traçadas por alguns discursos utópicos e por legados da vanguarda que, ao negar o objecto construído, colocaram em prática a possibilidade da arquitectura como espaço editorial. Encontrou ainda na publicação um terreno de diálogo e confronto entre as artes visuais, design, arquitectura, literatura, cinema.
Peter Eisenman e Rem Koolhaas (2009). Super-Critical. AA Words, AA Publications.
O workshop House on demand observou a publicação como uma outra possibilidade de escrita ou de construção em arquitectura, entendendo-a como potenciadora de um discurso crítico, reflexivo, especulativo, conceptual, experimental. Tendo por arquétipo a casa, House on Demand traçou paralelos entre publicação e projecto arquitectónico, entre arquitectura da página e construção arquitectónica. As coordenadas foram traçadas por alguns discursos utópicos e por legados da vanguarda que, ao negar o objecto construído, colocaram em prática a possibilidade da arquitectura como espaço editorial. Encontrou ainda na publicação um terreno de diálogo e confronto entre as artes visuais, design, arquitectura, literatura, cinema.